O estudo se propõe pensar as relações dos diversos teísmos atuantes no Ocidente, enquanto forças e realizações simbólicas. Este exercício do poder acontece através da tensão entre instituição e mistério de ser de tal modo a explicitar um conjunto de significados de todo o real. Cada um dos monoteísmos históricos se afirma como unidade na exigência de acolher as diferenças na unicidade. A seguir a investigação se concentra na apresentação paradigmática do desafio originário do movimento cristão nos seus desafios de ser e de não ser.
This article aims to think about the relationships among the various active forms of theism in the West, thought of as forces and symbolic accomplishments. This exercise of power occurs by means of a tension between institution and the mystery of being, in such a way as to make explicit a set of meanings for all real. Each of the historical monotheisms states himself as a unity, demanding to taking up differences in the oneness. Later on, the inquiry concentrates on the paradigmatic presentation of the original challenge of the Christian movement, in its challenges of being and not being.