Reflexões a partir de pesquisa sobre o Espaço Ciência do NUPEM/UFRJ Campus Macaé na qual analisamos a aplicação do termo “troca ativa de saberes” usada na criação do projeto de extensão universitária. Ao aprofundarmos o estudo percebemos o uso retórico da expressão, operada sem uma análise epistemológica condizente com sua efetiva aplicação num espaço dialógico. Através do olhar crítico da teoria da Complexidade se compreende a natureza dos obstáculos epistemológicos que entravam a efetiva operacionalização de um conceito dialógico no espaço ainda fixado no paradigma científico clássico.