A partir do estudo de caso do coletivo de teatro de improviso Baby Pedra e o Alicate, a investigação tem por objetivo analisar como os processos criativos de atores-improvisadores podem ser dinamizados e sobrevalorizados por meio da disciplina da máscara e, principalmente, do teatro de formas animadas. O texto busca aportar considerações relevantes para improvisadores e para artistas manipuladores, concluindo que, enquanto a improvisação “no calor da ação” pode ser uma perspectiva eficaz para dinamizar o trabalho atoral no teatro de formas animadas, também a inserção de animants na cena improvisada demonstra ter um potencial de efetividade para elevar o teatro de improviso para um patamar de excelência.