O artigo evoca o encenador russo Yuri Liubímov, fundador do Teatro da Tagánka, grupo que atravessou, sob forte censura, os anos de chumbo do regime soviético. Desenvolvendo forte relação com sua plateia o grupo resistiu, até o surgimento da perestróika, como uma referência internacional contra o arbítrio.
The article focuses the Russian director Yuri Liubímov, founder of Tagánka Theatre, troupe that cruises under rough censorship the Cold War period. Developping a great relation with his audiences, the troup remais untill the perestróika period as an international reference against force.