A TECNOLOGIA DE GESTÃO E O HOLOCAUSTO: É POSSÍVEL “HACKEAR” ISSO?

REVISTA GESTÃO EM ANÁLISE

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ISSN: 2359618X
Editor Chefe: Laodicéia A. Weersma
Início Publicação: 30/11/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Administração

A TECNOLOGIA DE GESTÃO E O HOLOCAUSTO: É POSSÍVEL “HACKEAR” ISSO?

Ano: 2018 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Orlando Gomes da Silva
Autor Correspondente: Orlando Gomes da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Formação de administradores; Tecnologia de gestão; Management; Hacking

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste ensaio, discutimos a condição, vista por Bauman pelas lentes do Holocausto, do que ainda se apresenta como lógica dominante das tecnologias de gestão disseminadas na formação em Administração no Brasil. Mostra-se que, além das graduações enviesadas por uma racionalidade questionável, há um imaginário que condiciona a percepção geral e afeta as possibilidades emancipatórias dos estudantes. Contextualiza-se, assim, o que o Holocausto pode representar em termos da tecnologia de gestão; aborda- se uma orientação epistemológica a ser assimilada como ponto de partida nos desenvolvimentos em torno de racionalidades alternativas e, com um exemplo de protagonismo de estudantes de Administração na Internet, situa-se uma distinção entre mídia social e mídia tática, de modo a falar sobre possíveis hackings nesse campo. Conclui-se enfatizando a possibilidade do estudo/atuação das/com tecnologias online a partir da distinção entre modelo de negócio e prática política.