As tecnologias digitais no contexto educacional para a autonomia dos sujeitos

Revista Fontes Documentais

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ISSN: 2595-9778
Editor Chefe: Salim Silva Souza
Início Publicação: 15/11/2018
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Ciência da informação, Área de Estudo: Comunicação, Área de Estudo: Museologia, Área de Estudo: Tecnologia

As tecnologias digitais no contexto educacional para a autonomia dos sujeitos

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 3
Autores: Glauber Cassiano, Camila Bahia Góes, Bárbara Coelho Neves
Autor Correspondente: B.C.Neves | [email protected]

Palavras-chave: tecnologia digital, autonomia, políticas públicas, políticas educacionais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As ações políticas, econômicas, sociais e culturais das pessoas, empresas, instituições e governos ganham novas possibilidades quando, oportunamente, utilizam-se das tecnologias digitais; nota-se que as tecnologias digitais, cada vez mais, estão sendo incorporadas às práticas educativas formais, o que exige da escola e do professor um olhar que amplie as possibilidades de uso das tecnologias associadas aos processos educacionais. Este artigo se propôs discutir as potencialidades tais como, capacidade, engajamento e a funcionalidade das tecnologias digitais para a autonomia do sujeito na escola, no contexto da Era da Informação, frente a cultura do modelo político e econômico liberal. O procedimento metodológico utilizado nesta produção foi a revisão de literatura, tendo como fonte a plataforma “Periódicos CAPES”, assim como a base “ERIC”, onde realizamos uma revisão descritiva e avaliação crítica da literatura. Os resultados desta pesquisa mostram que: a) é necessário que se tenham políticas educacionais que visem a introdução das tecnologias digitais no contexto escolar para além do seu uso técnico e superficial, que viabilizem práticas e a organização escolar para uma atuação e manejo crítico, autônomo e criativo; b) as tecnologias digitais possuem caráter inovador socialmente capaz de engendrar leitura crítica no sujeito;  c) a incansável luta pela emancipação humana deve continuar, principalmente no ambiente escolar. Concluímos que a inclusão de processos de formação alternativos e dinâmicos podem desencadear mudanças voltadas para a emancipação do sujeito, assim como, as tecnologias de um modo geral podem ser um instrumento a serviço de um projeto educacional emancipatório.