Como a televisão entra, influencia e, portanto, contribui para a constituição social, cultural e econômica das nossas vidas diárias? O que nós aprendemos com a mudança qualitativa nos estudos empÃricos de mÃdia nos últimos 15-20 anos? É possÃvel estabelecer diretrizes analÃticas para tais estudos? E quais são as possibilidades e limitações ligadas ao desejo de fazer generalizações sobre televisão e vida quotidiana nas modernas sociedades contemporâneas? Discute-se esta questão principalmente em referência a dois aspectos que consideram-se chaves em qualquer análise relacionada à televisão e vida quotidiana.