Este artigo apresenta uma leitura do curta-metragem de animação Tempestade (Cesar Cabral, Coala Filmes, 2010) enquanto aporte a códigos culturais. A proposição de uma animação como fonte documental pauta-se na aproximação entre os pressupostos oferecidos, em especial, pelo historiador Marc Ferro e pelo filósofo Gaston Bachelard, além da análise de documentos processuais, os quais representam marcas do papel da memória e do imaginário no processo de criação, a partir da visão da crítica genética.
This article presents a reading of the short animated film Storm (Cesar Cabral, Coala Films, 2010) as cultural codes contribution. The proposition of an animation as a documentary source is guided by the approach between the assumptions provided in particular by the historian Marc Ferro and the philosopher Gaston Bachelard besides the analysis of creative process documents, which represent points to the role of memory and imagination in art from the perspective of genetic criticism.