No presente artigo se propõe apresentar, em alguns trechos dos textos Satyricon e De Republica, alguns usos de formas gramaticais que, embora pareçam distantes da aplicação normativa, servem para facilitar o discurso de um locutor de forma eficaz e adequada aÌ€ realização de suas intenções. Trata-se de verificar estruturas sintaÌticas que utilizam as formas verbais levando em consideração o Aspecto verbal mais do que o tempo de conjugação, o que permite ao locutor produzir enunciados absolutamente claros e compreensiÌveis a seu interlocutor ainda que aÌ€s vezes denunciem seu possiÌvel desconhecimento da norma culta.