O artigo questiona a possibilidade de libertação da subjetividade no campo de tensão entre vida e trabalho que constitui a qualificação profissional. Para tanto, analisa as aproximações entre formação e trabalho, em direção à consciência de si e à consciência social, no âmbito da cultura. Observa, ainda, o modo como o conceito de competência aponta para processos de formação voltados à mera adaptação à lógica capitalista, reduzindo a vida ao trabalho.
This paper questions the possibility of releasing the subjectivity, in the tension between life and work, which constitutes the professional qualification. It analyzes the similarities between training and work, towards a self-awareness and social consciousness in the context of culture. This study also notes how the concept of
competence points to training processes aimed at mere adaptation to the capitalist logic, reducing life to work.