O presente artigo busca questionar os limites das ações curatoriais de certas instituições museológicas que representam suas práticas como procedimentos poéticos. Instituições que buscam ocupar o lugar mesmo dos criadores, apropriando-se das obras e oferecendo ao público experiências próximas àquelas consagradas pela arte contemporânea.
This article seeks to question the limits of the actions of certain curatorial museum institutions represent their practices through poetic procedures. Institution that seek to take the place of the artists, appropriating the ours works and providing the public experiences close to those advocated by contemporary art.