TEOR DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRES COMERCIALIZADOS EM OURO PRETO DO OESTE-RO

Inter-American Journal of Development and Research

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ISSN: 2594-794X
Editor Chefe: Maycon Del Piero da Silva
Início Publicação: 15/12/2017
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

TEOR DE ÁCIDO ACÉTICO EM VINAGRES COMERCIALIZADOS EM OURO PRETO DO OESTE-RO

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Vonivaldo Gonçalves Leão, Dyescica Oliveira Fregona, Karol Lemos Garcia Cordeiro
Autor Correspondente: Vonivaldo Gonçalves Leão | [email protected]

Palavras-chave: Acidez, Ponteciometria, Titulação, Condutometria, Retrotitulação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho investigou a acidez em vinagres (Álcool, Tinto e de Maçã) das marcas (A e B) comercializados em Ouro Preto do Oeste – RO, por titulação volumétrica com detecção potenciométrica, colorimétrica, condutométrica e retrotitulação. Todos os dados foram submetidos a teste estatístico com intervalo de confiança (IC) 99%. De acordo com os resultados apenas o da Marca A (Maçã) está fora dos padrões estabelecidos pela legislação vigente do Brasil. A legislação brasileira exige de 4,00% a 6,00% de ácido acético em vinagres segundo Brasil [1], protegendo a genuinidade destes produtos conforme expressa Grananda et al. [2]. A Marca A (Maçã) apresentou acidez de 3,671% ± 0,064%. A Marca B apresentou-se dentro dos padrões exigidos pela legislação [1], com todos os valores de acidez acima de 4,00%.  Pelo teste t de Student, os intervalo de confiança foi para a Marca A (Maçã) de 3,540% ≤ μ  ≤ 3,80%, onde μ pode ser o valor médio de acidez de cada método aplicado. Isto garante que, para qualquer método escolhido ao analisar o lote referido da Marca A (Maçã), o valor da acidez terá 99% de probabilidade de estar dentro do IC determinado. Considerando o teor de 4%, e a aplicação do teste t  de Student para o vinagre da Marca A (Maçã) sobre os métodos, o IC é de 3,870% ≤ u ≤ 4,13%, demonstrando uma acidez de 3,671% ± 0,064% significativa e abaixo do valor permitido. A acreditabilidade e conformidade dos métodos neste trabalho demonstram confiança em manter produtos dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.



Resumo Inglês:

This work investigated the acidity in vinegars (Alcohol, Red Wine and Apple) of the brands (A and B) marketed in Ouro Preto do Oeste -RO, by volumetric titration with potentiometric, colorimetric, conductometric and back titration detection. All data weresubmitted to statis-tical tests with a 99% confidence interval (CI). According to the results only the Brand A (Apple) is out of the established standards  by the  current Brazilian  legislation. Brazilian legislation requires 4,00% to 6,00% of acetic acid in vinegars according to Brasil [1], pro-tecting the genuineness of these products as expressed by Grananda et al. [2]. Brand A (Apple) presented acidity of 3,671% ± 0,064%. Brand B was whitin the standards required bu the legislation [1], with all acid values above 4.00%. From the Student’s t test, the con-fidence interval was for the Brand A (Apple) of 3.540% ≤ μ ≤ 3.80%, where μ could be the mean value of acidity of each applied method. This ensures that for any method chosen when analyzing the said batch of Brand A (Apple), the acidity value will have a 99% prob-ability of being  within the determined CI. Considering the 4% content, and the application of the Student’s t test for Brand A (Apple) vinegar on the methods, the CI is 3.870% ≤ u ≤ 4.13%, showing an acidity of 3.671% ± 0.064% significant and below the allowable value. The Accreditation and compliance of the methods in this work demonstrate confidence in keeping products within the standards required by Brazilian legislation.