Terra de ninguém? Estado, questões agrárias e movimentos sociais nas amazônias brasileira e peruana: do extrativismo ao neoextrativismo passando pelos regimes militares (1850-2009)

Nova Revista Amazônica

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ISSN: 2318-1346
Editor Chefe: César Augusto Martins de Souza
Início Publicação: 01/01/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Terra de ninguém? Estado, questões agrárias e movimentos sociais nas amazônias brasileira e peruana: do extrativismo ao neoextrativismo passando pelos regimes militares (1850-2009)

Ano: 2020 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Autor Correspondente: V. V. Ribeiro | [email protected]

Palavras-chave: Estado, Amazônia, questões agrárias, movimentos campesinos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho, depois de avaliarmos ciclos da borracha, que marcaram a inserção das Amazônias na cena econômica internacional, buscaremos cotejar a ação das burocracias estatais brasileira e peruana face às respectivas regiões amazônicas, bem como a ação dos movimentos sociais que nelas atuaram desde a ascensão dos respectivos regimes militares em ambos países nos anos 1960 até a consolidação do neoliberalismo durante o século XXI. Avaliaremos também a noção de Amazônia, como um “vazio demográfico”, presente em muitos projetos elaborados nos dois países ao longo de sua história.



Resumo Espanhol:

En este trabajo, tras evaluar los ciclos caucheros, que han caracteerizado el ingreso de las dôs amazonías en el escena económica internacional, se pretende comparar la actuación de las burocracias estatales brasileña y peruana en cuanto a sus políticas para la Amazonia, así como el accionar de los movimientos sociales presentes en la región, desde el ascenso de los respectivos regímenes militares, en la década de 1960, hasta la consolidación del neoliberalismo, en el siglo XXI. Se evaluará también la percepción de la Amazonia como una tierra deshabitada, presente en muchos proyectos elaborados en ambos países en diversos momentos de su historia