TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA E EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS ASSENTAMENTOS RURAIS IRENO ALVES DOS SANTOS E MARCOS FREIRE EM RIO BONITO DO IGUAÇU-PR

Revista Orbis Latina

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ISSN: 2237-6976
Editor Chefe: Prof. Dr. Gilson Batista de Oliveira
Início Publicação: 01/12/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

TERRITORIALIZAÇÃO CAMPONESA E EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS ASSENTAMENTOS RURAIS IRENO ALVES DOS SANTOS E MARCOS FREIRE EM RIO BONITO DO IGUAÇU-PR

Ano: 2017 | Volume: 7 | Número: 3
Autores: Jéssica Aparecida de Ávila Follmann, Djoni Roos
Autor Correspondente: Jéssica Aparecida de Ávila Follmann | [email protected]

Palavras-chave: educação do Campo, movimentos sociais, assentamentos rurais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A Educação do Campo, enquanto reivindicação camponesa surge em torno dos movimentos sociais, principalmente do MST, a partir de meados da década de 1990. Firmada nas discussões realizadas durante o 1º Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária (ENERA), tem, como eixo norteador, a reivindicação de uma educação voltada para os camponeses, negando as concepções de educação ruralista ofertada a estes sujeitos, durante décadas no país. Igualmente as reivindicações em torno da Educação do Campo, muitas são suas manifestações de cunho cultural, social, simbólicas, envoltas sobre a territorialização das lutas, engendradas nos movimentos sociais, especialmente junto ao Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).



Resumo Espanhol:

La educación del campo, como reivindicación campesina surge en torno a los movimientos sociales, principalmente del MST, a partir de mediados de la década de 1990. Firmada en las discusiones realizadas durante el 1º Encuentro Nacional de Educadores de la Reforma Agraria (ENERA), tiene, como eje, la reivindicación de una educación dirigida a los campesinos, negando las concepciones de educación ruralista ofrecida a estos sujetos, durante décadas en el país. En el caso de la educación del campo, muchas son sus manifestaciones de carácter cultural, social, simbólico, envueltas sobre la territorialización de las luchas, engendradas en los movimientos sociales, especialmente junto al Movimiento de los trabajadores Rurales Sin Tierra (MST).