Este artigo se propõe a elencar os tipos de ativismo digital desenvolvidos por instituições e indivíduos e que estimulam o compartilhamento de suas mensagens nas redes sociais digitais. A partir da classificação dos tipos de ativismo digital (VEGH, 2003), propomos uma subclassificação do ativismo de ‘organização e mobilização’ e das ações de “ativismo preguiçoso” (MOROZOV, 2010) dos internautas. Para exemplificar os tipos de ativismo digital, este artigo observa as ações desenvolvidas na internet pela Fundação SOS Mata Atlântica. Nosso objetivo é analisar como os contratos de comunicação (CHARAUDEAU, 2006) de ativismo digital são percebidos e quais são seus níveis de contestação ao status quo no Mapa Cultural (DOUGLAS, 1998).
This article proposes to list the types of digital activism developed by institutions and individuals that stimulate the sharing of their messages in digital social networks. From the classification of the types of digital activism (VEGH, 2003), we propose a subclassification of the activism of 'organization and mobilization' and the actions of 'lazy activism' (MOROZOV, 2010). To exemplify the types of digital activism, this article observes the actions developed on the internet by the SOS Mata Atlântica Foundation. Our objective is to analyze how digital communication activism (CHARAUDEAU, 2006) contracts are perceived and what are their levels of challenge to the status quo in the Cultural Map (DOUGLAS, 1998).
Este artigo se propõe a elencar os tipos de ativismo digital desenvolvidos por instituições e indivíduos e que estimulam o compartilhamento de suas mensagens nas redes sociais digitais. A partir da classificação dos tipos de ativismo digital (VEGH, 2003), propomos uma subclassificação do ativismo de ‘organização e mobilização’ e das ações de “ativismo preguiçoso” (MOROZOV, 2010) dos internautas. Para exemplificar os tipos de ativismo digital, este artigo observa as ações desenvolvidas na internet pela Fundação SOS Mata Atlântica. Nosso objetivo é analisar como os contratos de comunicação (CHARAUDEAU, 2006) de ativismo digital são percebidos e quais são seus níveis de contestação ao status quo no Mapa Cultural (DOUGLAS, 1998).