Tipos de estacas e uso de AIB na propagação vegetativa de fisális

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ISSN: 19828470
Editor Chefe: Sandra Catia Pereira Uchôa
Início Publicação: 30/11/2007
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Agronomia

Tipos de estacas e uso de AIB na propagação vegetativa de fisális

Ano: 2015 | Volume: 9 | Número: 3
Autores: J. A. R. Oliveira , J. Koefender, C. E. Manfio , D. P. Golle , J. D. Reis
Autor Correspondente: Jana Koefender | [email protected]

Palavras-chave: Physalis angulata L. Propagação vegetativa. Produção de mudas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a propagação vegetativa de Physalis angulata L. utilizando-se diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido 3-indolbutírico (AIB). Foram avaliadas mudas produzidas a partir de estacas coletadas em plantas matrizes na fase reprodutiva. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores constituídos por dois tipos de estacas (basal e mediana) e cinco concentrações de AIB (0, 400, 800, 1.200 e 1.600 mg L-1), com quatro repetições e cinco estacas por parcela. Aos 20 e 40 dias após o plantio (DAP) foram avaliados:o número de brotações, número de folhas e comprimento da brotação. Aos 60 DAP foram avaliadas: percentagem de sobrevivência, número e comprimento da maior raiz, massa seca de folhas e massa seca total. Aos 20 DAP não foram encontradas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas, sendo que aos 40 DAP verificou-se efeito significativo para concentração de AIB para número de folhas. Aos 60 DAP verificou-se que é dispensável o uso de AIB, em virtude da pouca eficiência do regulador nas variáveis avaliadas. Recomenda-se a produção de mudas de fisális por estaquia sem utilização do AIB.