Todas as cores da escuridão Por um Giallo tenebrista

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ISSN: 2318-5694
Editor Chefe: Profa. Dra. Luciana Coutinho Pagliarini Souza
Início Publicação: 04/06/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Comunicação

Todas as cores da escuridão Por um Giallo tenebrista

Ano: 2020 | Volume: 8 | Número: 18
Autores: G. Couto, C. Gerbase
Autor Correspondente: G. Couto | [email protected]

Palavras-chave: Cinema. Giallo. Tenebrismo. Caravaggio.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo tem como objetivo demonstrar como o cinema Giallo se utilizou da técnica tenebrista de Caravaggio em alguns de seus momentos narrativos. Para sustentar tal ponto, o texto introduz a definição de tenebrismo a partir de Arquillo-Avilés e Torres (2011), priorizando a visão da arte barroca em Weisbach (1948), bem como na análise de Schütze (2017) da obra de Caravaggio. Do mesmo modo, o artigo parte das considerações de Koven (2006) sobre o Giallo como um cinema vernacular, para pensar como algumas opções estéticas ajudaram a moldar momentos narrativos dessas obras. Por fim, o trabalho busca definir algumas coordenadas básicas a partir de excertos de variados filmes do ciclo para se pensar o que seria um Giallo tenebrista.



Resumo Inglês:

This article attempts to demonstrate how Giallo cinema employed Caravaggio’s tenebrism technique in some of its narrative moments. In order to defend this argument, the text introduces the definition of tenebrism established by Arquillo-Avilés and Torres (2011), prioritizing the view of Baroque art in Weisbach (1948), as well as in Schütze’s (2017) analysis of the works of Caravaggio. Likewise, the article recovers considerations by Koven (2006) on Giallo as vernacular cinema in order to consider how some aesthetic choices helped establish narrative moments in these works. Finally, this article attempts to define some basic coordinates from excerpts of multiple films in the cycle in order to ponder on what would be Giallo’s tenebrism.



Resumo Espanhol:

Este artículo tiene como objetivo demostrar cómo el cine Giallo utilizó la técnica tenebrista de Caravaggio en algunos de sus momentos narrativos. Para apoyar este punto, el texto introduce la definición de tenebrismo de Arquillo-Avilés y Torres (2011), priorizando la visión del arte barroco en Weisbach (1948), así como en el análisis de Schütze (2017) del trabajo de Caravaggio. Del mismo modo, el artículo parte de las consideraciones de Koven (2006) sobre el Giallo como un cine vernáculo, para pensar cómo algunas opciones estéticas ayudaron a dar forma a los momentos narrativos de estas obras. Finalmente, el trabajo busca definir algunas coordenadas básicas de extractos de varias películas del ciclo para pensar en lo que sería un Giallo tenebrista.