Recentemente, o governo estadual do Rio de Janeiro regulou, através de lei, a inserção de crianças autistas nas escolas públicas e privadas. Esta é uma, dentre outras leis, que tem prescrito a inclusão de todas as crianças e adolescentes, inclusive crianças e adolescentes especiais, em escolas regulares. Muitas questões surgem acerca deste posicionamento, por exemplo, as escolas e seus professores têm condições de acolher todos na mesma classe? É importante que todas as crianças participem das mesmas escolas? Os professores estão preparados para esta tarefa?
Para conversarmos sobre estas questões, Lucia Lehmann, editora associada da DESidades, entrevistou a professora Cristina Maria Carvalho Delou, da Universidade Federal Fluminense e Coordenadora da Escola de Inclusão e do Programa de Atendimento a Alunos com Altas Habilidades/Superdotação da Universidade Federal Fluminense.
Recientemente, el gobierno estadual de RÃo de Janeiro reguló, a través de ley, la inserción de niños autistas en las escuelas públicas y privadas. Esta es una, entre otras leyes, que determina la inclusión de todos los niños y adolescentes, incluso niños y adolescentes especiales, en escuelas regulares. Muchas cuestiones surgen acerca de este posicionamiento, por ejemplo: ¿las escuelas y sus profesores tienen condiciones de acoger a todos en la misma clase? ¿Es importante que todos los niños participen en las mismas escuelas? ¿Los profesores están preparados para esta tarea?
Para hablar sobre estas cuestiones, Lucia Lehmann, editora asociada de DESidades, entrevistó a la profesora Cristina Maria Carvalho Delou, profesora de la Universidade Federal Fluminense y Coordinadora de la Escuela de Inclusión y del Programa de Atención a Alumnos con Altas Habilidades/Superdotación de la Universidade Federal Fluminense.