TRABALHO E FLEXIBILIZAÇÃO

ITINERARIUS REFLECTIONIS

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ISSN: 1807-9342
Editor Chefe: José Sílvio de Oliveira
Início Publicação: 31/12/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

TRABALHO E FLEXIBILIZAÇÃO

Ano: 2005 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Luciene Lima de Assis Pires
Autor Correspondente: Luciene Lima de Assis Pires | [email protected]

Palavras-chave: Marxismo; Taylorismo; Fordismo; Toytismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No presente artigo, analisa-se o trabalho como uma categoria que, independente das diferentes significações que adquiriu [adquire] ao longo dos tempos, é atual, presente e, principalmente, não está superada. Apresenta-se aqui três momentos não distintos, ao contrário, interligados entre si. Num primeiro momento analisou-se a construção da categoria trabalho na visão de Marx. Em seguida, estabeleceu-se de que forma o trabalho se efetivou a partir do início do século XX, com a organicidade proposta pelo taylorismo e aplicada nas indústrias Ford, originando a estrutura empregada e difundida pela empresa – o fordismo, bem como as transformações postas a partir da década de 70 do século passado, implementadas pelo toyotismo. Num terceiro momento analisou-se o trabalho e as transformações salientadas anteriormente inserindo neste contexto as mudanças que se processam na educação em consonância com um modelo de sociedade que se quer construir, ou melhor, manter.