TRABALHO E LAZER REGIDOS PELA MESMA LÓGICA DE CONFORMAÇÃO. O CASO DOS COMERCIÁRIOS NO SESC ENTRE AS DÉCADAS DE 1940 E 1970

História & Perspectivas

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ISSN: 2176-4352
Editor Chefe: Regina Ilka Vieira Vasconcelos
Início Publicação: 01/07/1988
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar

TRABALHO E LAZER REGIDOS PELA MESMA LÓGICA DE CONFORMAÇÃO. O CASO DOS COMERCIÁRIOS NO SESC ENTRE AS DÉCADAS DE 1940 E 1970

Ano: 2016 | Volume: 29 | Número: 55
Autores: Sonia Maria Rummert, Aline Amoêdo Corrêa Ribeiro
Autor Correspondente: Sonia Maria Rummert | [email protected]

Palavras-chave: capital e trabalho, trabalho e educação, Serviço Social do Comércio

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo aborda o Serviço Social do Comércio, desde sua criação em 1946, até a década de 1970. A partir da análise de fontes primárias, são apresentados, inicialmente, os eixos de atuação predominante do Serviço no período referido, tratando-se, particularmente, da vertente do lazer. Toda a análise dessa parte é realizada a partir dos documentos que expressam a ótica da burguesia comercial. Em continuidade, são abordadas, também, as condições de vida dos comerciários, compreendidas como ameaças à “paz social” e, finalmente, apresentamos indícios de resistência, representados por um conjunto de críticas e reivindicações, da fração da classe trabalhadora constituída pelos comerciários.



Resumo Inglês:

This article deals with the Social Service of Commerce from its creation in 1946 until the decade of 1970. Based on the analysis of primary sources, we initially present the main lines of action of this institution during the mentioned period, with emphasis on the field of leisure. The analysis of this part of the text is based on documents that express the viewpoint of the commercial bourgeoisie. Then we also approach the living conditions of the commercial employees, understood as threats to the “social peace” and finally we present signs of resistance – criticism and claims – of the fraction of the working class constituted by commercial employees.