O artigo está dirigido às transformações implementadas em Cuba, a partir de 2011, que abarcam a totalidade do projeto societário e tendem a caminhar em conjunto com os contextos históricos, voltados às esferas educativas e políticas. No escopo da pesquisa,de cunho etnográfico, são abordadas as diretrizes que promovem a reestruturação produtiva pela reorganização do trabalho estatal e pelo estímulo ao emprego em outros setores, com o incremento de práticas, conhecidas como cuentapropismo, e a inclusão dos grupos em desvantagem social, configurados a partir do desmoronamento do campo socialista. As principais evidências deste estudo apontam que a história da Ilha produziu uma cultura de resistências, com características autóctones e claros reflexos no sistema educativo.
This article is focused on the transformations implemented in Cuba, starting in 2011, which encompass the totality of the society project and go together with the historical contexts, including educational and political spheres. Within the scope of the research, with a ethnographic nature, the guidelines that promote productive restructuring by reorganizing state work and stimulating employment in other sectors are addressed, with increasing practices, known as cuentapropismo, and the inclusion of socially disadvantaged groups, configured from the collapse of the socialist field. The main evidence of this study points out that the history of the Island produced a culture of resistance, with native characteristics and clear reflections in the educational system.
Este artículo está dirigido a las transformaciones implementadas en Cuba, a partir de 2011, que abarcan la totalidad del proyecto societario y tienden a caminar en conjunto con los contextos históricos, dirigidos a las esferas educativas y políticas. En el ámbito de la investigación, de carácter etnográfico, se abordan los lineamientos que promueven la reestructuración productiva mediante la reorganización del trabajo estatal y el estímulo al empleo en otros sectores, con el incremento de prácticas, conocidas como cuentapropismo, y la inclusión de grupos en desventaja social, configurados desde el colapso del campo socialista. Las principales evidencias de este estudio señalan que la historia de la Isla produjo una cultura de resistencias, con características autóctonas y claros reflejos en el sistema educativo.