TRADUÇÕES DE UM CÓDIGO EM UM TERRITÓRIO DE DIFERENÇAS: DIÁLOGOS DO FILME CÓDIGOS DE GUERRA

Faculdade Sant'Ana em Revista

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ISSN: 2526-8023
Editor Chefe: Analia Maria de Fátima Costa
Início Publicação: 31/01/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

TRADUÇÕES DE UM CÓDIGO EM UM TERRITÓRIO DE DIFERENÇAS: DIÁLOGOS DO FILME CÓDIGOS DE GUERRA

Ano: 2018 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: C. E. Nazareth
Autor Correspondente: C. E. Nazareth | [email protected]

Palavras-chave: Linguagem. Subalternidade. História Americana. Indígenas. Cinema.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As pesquisas sobre língua e sociedade proporcionam uma leitura diferenciada no que diz respeito ao uso da língua de um povo, principalmente se este uso modifica os hábitos e os costumes de grande parte de uma população. Refletir sobre a voz das minorias e sobre o que esta voz é capaz de trazer à tona, em um mundo que insiste em tornar herméticas as noções de identidade serão parte dos seguintes questionamentos: até que ponto a língua de um povo pode ser mais importante que o próprio povo? É possível que o uso de uma língua possa vir a ser uma ferramenta de busca de uma alteridade que só aconteceria de forma tardia? Este artigo busca a reflexão sobre o uso político da língua navajo como código linguístico, a subalternidade e a noção de pertencimento do elemento indígena em sua busca pela alteridade como mediadores fundamentais - em uma guerra que também era deles enquanto povo americano.



Resumo Inglês:

Research on language and society provides a differentiated reading regarding the use of the language of a people, especially if this usage modifies the habits and customs of a large part of a population. Reflecting on the voice of minorities and what this voice is able to bring to light in a world that insists on making her notions of identity hermetic will be part of the following questions: To what extent can the language of a people be more important as the people themselves? Is it possible that the use of a language could be a tool for seeking an alterity that would only happen late? This article seeks to reflect on the political use of the Navajo language as a linguistic code, the subalternity and the notion of belonging of the indigenous element in its quest for otherness as fundamental mediators - in a war that was also theirs as an American people.