O texto aborda o movimento de revivificação da tragédia grega na cena brasileira, fazendo uma análise de diversas encenações contemporâneas. A análise privilegia o tema do espaço e da cenografia, de modo a refletir, de um lado, sobre a forma como ambos são determinantes para a criação do sentido do trágico e, de outro, sobre as características da cenografia brasileira no contexto do pós-modernismo.