Transcinema: a multiplicação de janelas e o hipertexto como dispositivo da interatividade

Revista GEMInIS

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ISSN: 2179-1465
Editor Chefe: João Carlos Massarolo
Início Publicação: 31/10/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Comunicação

Transcinema: a multiplicação de janelas e o hipertexto como dispositivo da interatividade

Ano: 2010 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Marília Xavier de Lima
Autor Correspondente: Marília Xavier de Lima | [email protected]

Palavras-chave: Comunicação, Cinema, Interatividade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho procura compreender a interatividade proporcionada na multiplicação e sobreposição de janelas na tela à luz do Transcinema, relacionando tais intertelas à lógica do hipertexto. Desta forma, pesquisou-se a interatividade sem o manuseio das interfaces pelo espectador, uma vez que ela advém da própria tela. Para tal, foram discutidos dois filmes: Timecode, de Mike Figgis (2000), e O Livro de Cabeceira, de Peter Greenaway (1996). Na análise verificou-se a tendência das novas tecnologias em convocar a participação do espectador na obra.



Resumo Inglês:

This paper seeks to understand the interactivity of the multiplication and overlapping windows on the screen based on the Transcinema, relating to the logic of such multiple screens hypertext. Thus, interactivity is searched without handling of interfaces by the viewer, since it stems from the screen itself. To this end, two films were discussed: Timecode by Mike Figgis, 2000, and The Pillow Book, Peter Greenaway, 1996. In the analysis there was a tendency for new technologies to convene viewer participation in the work of art.



Resumo Espanhol:

Este trabalho procura compreender a interatividade proporcionada na multiplicação e sobreposição de janelas na tela à luz do Transcinema, relacionando tais intertelas à lógica do hipertexto. Desta forma, pesquisou-se a interatividade sem o manuseio das interfaces pelo espectador, uma vez que ela advém da própria tela. Para tal, foram discutidos dois filmes: Timecode, de Mike Figgis (2000), e O Livro de Cabeceira, de Peter Greenaway (1996). Na análise verificou-se a tendência das novas tecnologias em convocar a participação do espectador na obra.