Transplantio semi-mecanizado de mudas de tomate em função da velocidade de operação

Revista Agro@mbiente On-line

Endereço:
Centro de Ciências Agrárias, Campus do Caume, Universidade Federal de Roraima, Monte Cristo, Rod BR 174, s/n
/ RR
69000-000
Site: http://www.agroambiente.ufrr.br
Telefone: 95 3627 2573
ISSN: 19828470
Editor Chefe: Sandra Catia Pereira Uchôa
Início Publicação: 30/11/2007
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Agronomia

Transplantio semi-mecanizado de mudas de tomate em função da velocidade de operação

Ano: 2015 | Volume: 9 | Número: 1
Autores: T. A. Machado, F. L. Santos, Domingos S. M. Valente, H. C. Fernandes, J. P. B. Cunha
Autor Correspondente: T. A. Machado | [email protected]

Palavras-chave: Solanum Lycopersicon, Cartas de controle, Estande

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O transplantio semi-mecanizado de mudas de tomate industrial tem se tornado uma alternativa viável para os produtores, visto que, o mesmo possibilita o aumento da capacidade operacional. Com o objetivo de se avaliar a influência da velocidade de operação e repasse dos trabalhadores do campo no estande final, o trabalho foi conduzido em uma área de 58 ha irrigada por meio de um pivô central. O presente trabalho foi realizado a partir da implantação do híbrido HEINZ 9553, empregando-se uma transplantadora da marca FERRARI modelo FX, tracionada por um trator da marca New Holland, modelo TM 7010, 4x2 com tração dianteira auxiliar. As velocidades analisadas foram de 1,83; 1,66 e 1,56 km h-1, sendo que a contagem das mudas foi obtida após a demarcação e a passagem do conjunto mecanizado pelas parcelas delimitadas. A análise da influência da velocidade no transplantio foi realizada por meio da utilização de cartas de controle e da média móvel exponencialmente ponderada (MMEP), em que os dados foram analisados em função de velocidades e dos estandes estimados em cada ponto. As velocidades de transplantio modificaram os estandes finais nos processos estudados e este fato pode ser explicado devido a uma falta de uniformidade de espaçamento entre as mudas transplantadas. Apenas na velocidade de 1,83 km h-1 todas as observações se mantiveram sobre controle em ambas situações. O controle estatístico de processos através da utilização de cartas de controle e da média móvel exponencialmente ponderada, foram ferramentas adequadas para avaliação do estande final