Transporte espermático na égua

Revista Brasileira De Reprodução Animal

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Início Publicação: 31/12/1976
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Medicina Veterinária

Transporte espermático na égua

Ano: 2011 | Volume: 35 | Número: 2
Autores: S.M.E. Fiala, R.C. Mattos
Autor Correspondente: S.M.E. Fiala | [email protected]

Palavras-chave: égua, inseminação, sêmen, transporte espermático.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o transporte espermático na égua. Um rápido transporte espermático ocorre logo após a inseminação artificial (IA), sendo que a presença de espermatozoides na ponta dos cornos uterinos é observada oito minutos após esta. Espermatozoides podem ser observados 30 minutos após a IA e permanecer nas tubas uterinas por pelo menos 24 horas. Verificou-se que os espermatozoides podem ser observados em 62,6% das éguas quando se usa microscopia de luz, tanto nas glândulas uterinas como no epitélio do útero. Glândulas uterinas podem atuar como um reservatório de espermatozoides. O número de éguas com espermatozoides no epitélio uterino, nas glândulas e na junção útero-tubárica diminui em relação ao tempo após a IA.



Resumo Inglês:

The objective of this study was to review the literature on sperm transport in the mare. A rapid sperm transport occurs soon after artificial insemination (AI), and the presence of sperm on the tip of the uterine horns is observed after eight minutes. Sperm can be observed 30 minutes after AI and remain in the uterine tubes for at least 24 hours. It was found that the sperm can be observed in 62.6% of the mares when using light microscopy, both in the uterine glands and the epithelium of the uterus. Uterine glands may act as a reservoir for sperm. The number of mares with spermatozoa in the uterine epithelium, glands, and utero-tubal junction decreases over time after AI.