TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): COMO INTERVIR EM CRIANÇAS COM COMPORTAMENTOS DESAFIADORES

Revista Territórios - Agosto 2024

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ISSN: 2596-3309
Editor Chefe: Profª Dra. Adriana Alves Farias
Início Publicação: 30/08/2024
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Educação

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): COMO INTERVIR EM CRIANÇAS COM COMPORTAMENTOS DESAFIADORES

Ano: 2024 | Volume: 6 | Número: 8
Autores: RENATA NINCK SILVA
Autor Correspondente: RENATA NINCK SILVA | [email protected]

Palavras-chave: Comportamento; Autismo; Intervenção pedagógica; Adaptação escolar.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Uma das principais características do autismo é a inabilidade inata de estabelecer contato afetivo e interpessoal, o que dificulta significativamente a interação da pessoa com autismo com o mundo ao seu redor. A teoria comportamental sugere que, embora as crianças autistas compartilhem algumas características com crianças neurotípicas, essas características se manifestam em diferentes níveis de intensidade. Dentro desse contexto, a Análise Aplicada do Comportamento (ABA) tem se destacado como um método de intervenção eficaz, que na modificação de comportamentos, promovendo habilidades sociais, de comunicação e de autonomia, fundamentais para a inclusão e o bem-estar das pessoas com autismo. O objetivo deste trabalho mstrar como método de Análise do Comportamento Aplicada (ABA)  pode ajudar no processo de adaptação escolar de crianças com autismo. Ao utilizar essa abordagem, muitas vezes, é possível proporcionar as crianças com autismo uma vida mais digna e amenizar as limitações às quais estão sujeitos. No contexto escolar o processo de adaptação escolar pode ser desafiador para crianças com autismo, devido às mudanças de ambiente e às exigências sociais. Assim, a ABA não só facilita a integração das crianças autistas no ambiente escolar, mas também promove seu desenvolvimento acadêmico e social, garantindo uma experiência educacional mais inclusiva e significativa. A adaptação escolar é um momento crucial, e abordagens que utilizem princípios comportamentais podem oferecer suporte valioso tanto para as crianças autistas quanto para os educadores, promovendo um ambiente de aprendizado mais inclusivo e acolhedor.