O trabalho aqui apresentando tem como objetivo a reflexão do leito a cerca do transtorno opositor desafiador e como podemos lidar com ele dentro do ambiente escolar trazendo um maior conforto para os alunos, onde não tenham prejuízos nas questões pedagógicas e um respaldo para os profes-sores, pais e sociedade. A falta de informação a respeito desse transtorno pode aumentar o desafio, levando as pessoas a entenderem que o aluno seja hiperativo, não recebeu limites ou até mesmo uma criança desobediente. Nós somos seres criados para conviver em sociedade, e esse convívio auxilia na nossa aprendizagem, trazemos para a nossa vida todas nossas vivências tanto com os nossos familiares como na escola. E excluir a criança desses convívios prejudica sua evolução e desenvolvimento, e quando ela já tem um diagnóstico de um médico qualificado, pode prejudicar também o seu tratamento. A convivência em comunidade não está atrelada a dependência, mas sim na construção dos nossos valores. As pesquisas sobre o TOD, ainda são muito superficiais, sabemos que pode acontecer tanto em crianças como em adolescentes, e são estudadas as possíveis cau-sas e fatores. Se na escola não houver uma equipe multidisciplinar o trabalho com o aluno TOD, se torna muito vago, afinal é necessário que sejam traçadas metas e estratégias pedagógicas voltadas especificamente para esses alunos de forma que eles possam interagir com o restante da classe.