TREINAMENTO COM PESOS E INDICADORES DE AGILIDADE DE MULHERES IDOSAS

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ISSN: 1983-9030
Editor Chefe: Alcides José Scaglia
Início Publicação: 31/12/1987
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Educação física

TREINAMENTO COM PESOS E INDICADORES DE AGILIDADE DE MULHERES IDOSAS

Ano: 2010 | Volume: 8 | Número: 2
Autores: Miguel Soares Conceição, Valéria Bonganha, Fábio Bitencourt Leivas, Giancarlo B. M. Bruno, Felipe Cassaro Vechin,Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil,
Autor Correspondente: Miguel Soares Conceição | [email protected]

Palavras-chave: Treinamento com pesos, Atividades da vida diária, Idosos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo teve como objetivo analisar os efeitos de diferentes tipos de treinamentos sobre o nível de
agilidade de mulheres idosas. Foram selecionadas 42 mulheres idosas saudáveis e ativas fisicamente, divididas
em três grupos: grupo treinamento de força (GTF, n=14), grupo resistência muscular localizada (GRML,
n=14), e grupo controle (GC, n=14). Os programas tiveram duração de 12 semanas, com freqüência de três
sessões em dias alternados. O indicador de agilidade foi avaliado por meio de um teste de agilidade adaptado
da AAHPERD. Os resultados mostram diferença estatisticamente significante no indicador de agilidade
somente para o GTF, o GRML melhorou o tempo obtido no teste, embora de maneira não significativa.
Podemos concluir que o treinamento de força parece ter influenciado preterivelmente a agilidade de mulheres
idosas, podendo contribuir para a manutenção da autonomia e da agilidade desta população.



Resumo Inglês:

This study had as aim to analyze the effects of different types of physical training in the agility levels of
elderly women. It was selected 42 healthy and active elderly women divided into three groups: group of
strength training (GTF, n=14), group of local muscular resistance (GRML, n=14), and control group (GC,
n=14). The programs last 12 weeks, with a frequency of three times a week, in alternate days. The agility
marker was evaluated using an adapted agility test from AAHPERD. The results showed significant statistical
difference to the agility marker only to the GTF, the GRML improved the time obtained in the test, although
in a no significant way. We can conclude that the strength training seems to better improve the agility markers
of elderly women, and can contribute to maintain the autonomy and the agility of this population.