O artigo busca analisar conceitos centrais do mundo do trabalho, construindo uma linha teórica que passa pela nova morfologia do trabalho, que surge com a reestruturação produtiva do capital se desenvolvendo desde a década de 1970. Tal reestruturação articula avanço tecnológico com relações de trabalho cada vez mais precárias, de modo a potencializar a acumulação de capital sob a lógica da esfera financeira. Busca-se debater acerca destes temas levando-se em consideração a pandemia de Covid-19, que aprofundou a crise econômica, política e social brasileira, aumentando as desigualdades e o desemprego, e modificando a dinâmica de trabalho dos trabalhadores que trabalham sob a égide de empresas-aplicativos. Tais constatações podem ser observadas através de pesquisa realizada com trabalhadores do setor de entrega de comidas por app em Uberlândia (MG).
El artículo busca analizar conceptos centrales del mundo del trabajo, construyendo una línea teórica que atraviesa la nueva morfología del trabajo, que surge con la reestructuración productiva del capital que se viene dando desde la década de 1970. Dicha reestructuración articula avances tecnológicos con relaciones laborales cada vez más precarias, a fin de potenciar la acumulación de capital bajo la lógica del ámbito financiero. Buscamos debatir estos temas teniendo en cuenta la pandemia Covid-19, que profundizó la crisis económica, política y social brasileña, aumentando las desigualdades y el desempleo, y modificando la dinámica de trabajo de los trabajadores que trabajan bajo la égida de las aplicaciones empresariales. Estos hallazgos se pueden observar a través de una encuesta realizada a trabajadores del sector de entrega de alimentos por aplicación en Uberlândia (MG).
