Historicamente o tratamento em saúde mental é pautado em reclusão e afastamento da sociedade e da família, prática aceita e sustentada pelo preconceito e “patologização” do sujeito. Nesse sentido, Foucault, um dos principais ícones da filosofia contemporânea, aponta com propriedade para uma organização perversa de uma sociedade que reprime e não comporta diferenças.