Este artigo pretende refletir sobre uma experiência vivenciada no Centro de Adolescentes em Conflito com a Lei CAC, na cidade de Loja, Equador, por meio da introdução da linguagem da educação artística como abertura para o desenvolvimento de uma postura reflexiva sobre as emoções e a consciência existencial para o teatro. A partir das artes visuais e das artes cênicas, foi proposta a construção de um diário descritivo e estético, que foi preenchido a partir do estímulo de temáticas emocionais exploradas num sentido progressivo. Desde a pintura do autorretrato até os jogos e a dramatização de pequenos contextos, o registro feito foi abordado como metáforas a serem exploradas conversando, neste compêndio, com autores que respaldam o tema por meio da responsabilidade social da educação para a arte.
This article reflects on a lived experience in the Center for Adolescents in Conflict with the CAC Law, in the city of Loja, Ecuador. The article uses the language of artistic education as an opening for the development of a reflective posture about emotions and existential awareness in the theater. Drawig on the visual arts and the performing arts, a descriptive and aesthetic diary was composed, full of emotional themes explored in a progressive sense. From the painting of the self-portrait to the games and the dramatization of small contexts, the diary recorded works of artistic practice as metaphors that were meant to be explored in conversation with artists and writers who address the social responsibility of artistic education.
Este artículo pretende reflexionar sobre una experiencia vivida en el Centro de Adolescentes en Conflicto con la Ley CAC, en la ciudad de Loja, Ecuador, introduciendo el lenguaje de la educación artística como una apertura para el desarrollo de una postura reflexiva, sobre las emociones y la conciencia existencial para el teatro. Desde las artes plásticas y el arte escénico, se propuso construir un diario descriptivo y estético, que se completó con la estimulación de temas emocionales explorados en sentido progresivo. Desde la pintura del autorretrato hasta los juegos y la dramatización de pequeños contextos, el registro realizado se abordó como metáforas a explorar hablando, en este compendio, con autores que apoyan la temática desde la responsabilidad y la educación para el arte.
