O artigo levanta a questão da filosofia desde o Brasil tomando Julio Cabrera como paradigma crítico inicial, pretende ir além deste paradigma ao criticar não apenas os filósofos, mas algumas das historiografias feitas até hoje e pretende, através deste exercício crítico, esboçar algumas direções a que uma historiografia libertadora deveria apontar, sugerindo como motor da filosofia latino-americana o que o autor pretende tratar como “a insurgência do conceito”