Um olhar fenomenológico sobre o cuidador familiar e os cuidados paliativos ao paciente oncológico

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ISSN: 2595-4407
Editor Chefe: Antonio Carlos Freitas Souza
Início Publicação: 20/06/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

Um olhar fenomenológico sobre o cuidador familiar e os cuidados paliativos ao paciente oncológico

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: T. S. G. Ferreira, C. A. Siqueira, R. C. Rodrigues, J. Dos S. Melo
Autor Correspondente: C. A. Siqueira | [email protected]

Palavras-chave: Cuidador; Cuidados paliativos; Suporte familiar

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os pacientes oncológicos em cuidados paliativos necessitam do auxílio de pessoas denominadas cuidadores, que na maioria das vezes são os próprios familiares. O cuidador familiar acaba por se tornar responsável pelo paciente em cuidados paliativos, enfrentando um trabalho que o desgasta nos aspectos físico e mental. Diante disto, este artigo visa apresentar os resultados de uma pesquisa de campo de cunho clínico, com abordagem qualitativa na perspectiva do método fenomenológico, sendo fruto de uma monografia que tinha por objetivo compreender como o cuidador familiar se sentia diante da responsabilidade em acompanhar o paciente que se encontrava em cuidados paliativos. Os cuidadores eram familiares de 05 pacientes oncológicos do sexo masculino em cuidados paliativos, assistidos pela Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) de um hospital na cidade de Macapá - Amapá. A pesquisa se utilizou da entrevista semiestruturada, com auxílio de gravador de voz, papel e caneta. Para a análise de dados, ocorreu a descrição preliminar da vivencia do familiar, a fim de obter uma compreensão geral e intuitiva do seu modo de existir diante dessas experiências. Compreende-se por fim, que há diferenças nas vivencias de cada cuidador familiar, e ainda assim, alguns fatores se assemelham, e apesar da situação de extremas mudanças na sua vida, a função é desempenhada de maneira que estes cuidadores se sentem bem, recompensados e dignificados.