Um olhar semiótico sobre o poema “O fazedor de amanhecer”, de Manoel de Barros

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ISSN: 1980-1858
Editor Chefe: Kelcilene Grácia-Rodrigues
Início Publicação: 01/08/2005
Periodicidade: Trimestral

Um olhar semiótico sobre o poema “O fazedor de amanhecer”, de Manoel de Barros

Ano: 2017 | Volume: 13 | Número: 24
Autores: Tamires Dantas Pereira Cândido, Maria Luceli Faria Batistote
Autor Correspondente: T. D. P. Cândido, M. L. F. Batistote | [email protected]

Palavras-chave: sentido, imaginário, Manoel de Barros

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Conhecida como uma teoria preocupada com o sentido em todas as modalidades, a Semiótica francesa pode ser enquadrada no grupo de teorias voltadas à compreensão do texto. Para desvendar os efeitos de sentido produzidos ao longo da cadeia discursiva e como essas significações são construídas, vale-se do percurso gerativo de sentido, o qual se constitui por três níveis: o fundamental, o narrativo e o discursivo, organizado do mais simples e abstrato ao mais complexo e concreto. Ancorados em referenciais teóricos tais como A. J. Greimas, José Luiz Fiorin e Diana Luz Barros, propomos no presente trabalho uma análise do poema “O fazedor de amanhecer”, de Manoel de Barros. Os resultados apontam para o desvelar de significações de um mundo imaginário criado pelo poeta e de forma eufórica sancionado.



Resumo Inglês:

Known as a theory concerned with meaning in all modalities, French Semiotics can be framed in the group of theories aimed at understanding the text. To unveil the effects of meaning produced along the discursive chain and how these meanings are constructed, it uses the generative path of meaning, which consists of three levels: the fundamental, the narrative and the discursive, organized from the simplest and abstract to the most complex and concrete. Anchored in theoretical references such as A. J. Greimas, José Luiz Fiorin and Diana Luz Barros, we propose in the present work an analysis of the poem "O fazedor do amanhecer" by Manoel de Barros. The results point to the unveiling of meanings of an imaginary world created by the poet and euphorically sanctioned.