O presente artigo traz o estudo da obra do artista paranaense Miguel Bakun, tendo em vista a
cidade de Curitiba como objeto estético. Deste modo, a cidade surge como um elemento
mediador que aproxima multiplicidades e artistas; pois, em decorrência das reflexões do espaço
urbano suscitadas pelos trabalhos de Bakun, bem como, o modo de sua fatura, desenvolveu-se
uma relação da sua obra com obras de alguns artistas integrantes do Grupo Santa Helena. Para
isso, recorreu-se às formulações sobre os “procedimentos comparativos†de Jorge Coli. Diante do
exposto, é possÃvel entender que a relação de Bakun com a cidade segue a linha do olhar que
ultrapassa o limite do pensamento.