UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DA PERSPECTIVA INDÍGENA SOBRE O COMÉRCIO NO CURTA-METRAGEM NÓS E A CIDADE

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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ISSN: 19838018
Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DA PERSPECTIVA INDÍGENA SOBRE O COMÉRCIO NO CURTA-METRAGEM NÓS E A CIDADE

Ano: 2018 | Volume: 11 | Número: 26
Autores: P. G. R. Stefanello
Autor Correspondente: P. G. R. Stefanello | [email protected]

Palavras-chave: Semiótica francesa, comércio, Mbyá-Guarani, Vídeo nas Aldeias.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo propõe uma análise do processo de significação do comércio, construído no curtametragem Nós e a cidade (CARELLI, 2009), sob a perspectiva dos Mbyá-Guarani residentes em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul. A fundamentação teórico-metodológica alicerça-se na teoria semiótica francesa, com os postulados greimasianos difundidos em solo brasileiro, entre outros autores, por Barros (2002, 2003), Fiorin (1999, 2005) e Lopes e Hernandes (2005). Por meio do tratamento do percurso gerativo de sentido, o texto visa à compreensão de um evento comercial retratado no filme, por meio do qual se alcançam as oposições semânticas cultura x natureza e proveito x detrimento como sendo os efeitos de sentido mais representados nesta produção fílmica.