Desde os primórdios da história a humanidade convive que doenças, muitas com um nível de letalidade e potencial epidêmico relativamente baixo, mas defrontando-se por vezes com epidemias que se desenvolvem com consequências catastróficas e ultrapassando até as barreiras continentais. Este artigo busca entender os mecanismos utilizados atualmente para modelar a propagação de epidemias ao longo da história mais recente e propor ferramentas e conceitos que permitam compreender, combater e prevenir a ocorrência de novos surtos epidêmicos.