Busco traçar o percurso da evolução da estratégia de relativização portuguesa visando a identificar o trigger estrutural que levou à formação do morfema invariável que. Começo com a revisão das gramáticas históricas. Apoiando-me na proposta da estrutura da periferia esquerda da sentença (Rizzi 1995), procedo à análise descritiva das relativas em texto do latim vulgar (Peregrinatio Aetheriae) e em textos vazados no latim-português.