O presente artigo pretende articular entendimentos a respeito de corpo, performance e antropologia nos experimentos engendrados na obra de Hélio Oiticica e Waly Salomão, a partir de imagens de Ivan Cardoso e o trabalho do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, sobretudo a partir de sua teoria do perspectivismo ameríndio e suas noções de corpo expostas na obra A inconstância da alma selvagem.
This article aims to articulate understandings body respect, performance and anthropology in engineered experiments in the work of Hélio Oiticica and Waly Salomão, from Ivan Cardoso images and the work of the anthropologist Eduardo Viveiros de Castro, especially from his theory of Amerindian perspectivism and its notions of body exposed in the work the Fickleness of the wild soul.