Virus sacer: bioetica, ecologia e animalismo in italia (em italiano)

Revista Científica Disruptiva

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ISSN: 2674-7804
Editor Chefe: Oton de A. Vasconcelos Filho
Início Publicação: 29/06/2019
Periodicidade: Semestral

Virus sacer: bioetica, ecologia e animalismo in italia (em italiano)

Ano: 2021 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Francesco Rubino
Autor Correspondente: Francesco Rubino | [email protected]

Palavras-chave: bioetica, animalismo, personalismo, costituzione, virus

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nas observações que seguem, escritas ao longo da epoca de visão pandemica globale, destacamos quatro razões tentando explicar o atraso da cultura bioetica italiana e do biodireito ecologico no País que, conforme quanto destacado em outros artigos e pesquisas pela mesma autoria, deu origem ao direito e aos direitos modernos desde a antiga Roma até a Constituição da República Italiana do 1948 (a Constituição sendo modelo integrado de direitos sociais e liberdades fundamentais, de democracia substancial e processo, de situações éticas básicas e de finalidades politicas coletivas, de princípios igualdarios e de personalismo jurídico e filosófico). No ensaio que apresentamos ao leitor, que continua outros trabalhos precedentes (i.e. Ecologia, Marxismo, Constituiçao [2019] e Direito animal [2021]) iremos dialogar brevemente, nesse contexto contemporaneo e pos-moderno de “visão pandemica”, com autores clássicos, entre os quais Bobbio sobre o personalismo social, Agamben sobre a personalidade animal e a morte ecologica, e autores fundamentais que ainda merecem uma redescoberta radical, quais o pensador personalista-socialista Aldo Moro e os filósofos do direito Pietro Martinetti e Cesare Goretti (que são os antecipadores-inspiradores do Rawls, do Habermas e do mesmo Peter Singer). A finalidade deste artigo, que na metodologia è dialogico (ensaio), comparado (pesquisa), e critico (posicionamento filosofico-politico) è a de oferecer uma interpretação contextualizada e integrada tanto das origens do virus como produto bioético e bio-politico, e não apenas ecologico, quanto das razões do atraso, no nível comparativo e da complexidade, da cultura italiana nessa compreensão bioética e bio-politica.



Resumo Inglês:

In the brief notes that follow, we offer four reasons to explain the phenomenon, as widely evident as objectively odd, of the late coming of a Bioethical view both in law and culture in Italy, meaning: in the country where contemporary law and all Western systems of rights arose and spread all over in the “new world”. We will follow our previous researches and lead the reader into the ancient Roman law, from Imperial codes to later doctrina about due process and the rule of law. Wi will focus then how the Republican Constitution of 1948 is an implicate model of integration among both human and fundamental rights, democracy and justice and due process of law, basic ethical principles and collective goals, as well as of both egalitarianism and personalism, shaping a true bioethical comprehension of ecology and sociology. In this brief survey we will let the reader dialogue with classical authors in the context of post-modern pandemic views, in order to give shape also to virus as both a bioethical and ecological product. Among others: Bobbio and the social personalism, Agamben and “personalism” of the homo sacer; on the other, a radical rediscovery of philosophers of law Martinetti, Goretti and Aldo Moro, who anticipate-inspire Rawls, Habermas and Peter Singer.



Resumo Espanhol:

En las observaciones que siguen, realizadas durante el largo período dominado por la visión de la pandemia global, indicamos cuatro razones que explican el retraso de la cultura bioética italiana y el bioderecho ecológico, precisamente en el país que es correctamente colocado por muchos en el origen de la ley y los derechos modernos, desde la Roma republicana e imperial hasta la Constitución de 1948 (modelo de sistema jurídico integrado de derechos sociales y libertades fundamentales, de democracia y proceso sustancial, de condiciones éticas universales y objetivos políticos colectivos, de principios igualitarios y de personalismo jurídico y filosófico). En este ensayo, que retoma otros trabajos anteriores (por ejemplo, Ecología, marxismo, Constitución [2019] o Derecho animal [2021]), el autor dialoga, en el contexto contemporáneo y posmoderno de la “visión pandémica”, no sea olvidado, con autores clásicos (entre ellos Bobbio sobre el personalismo social, Agamben sobre la persona y el animal) y con autores fundamentales del pensamiento italiano y occidental que aún esperan un redescubrimiento definitivo (el personalista-socialista Aldo Moro, los filósofos Martinetti y Goretti que anticiparon a Rawls, Habermas y Singer). El objetivo es ofrecer al lector una interpretación contextualizada e integrada tanto del origen del virus como producto bioético y biopolítico, como del grave retraso de la cultura italiana en esta comprensión bioética, filosófica y jurídica, que se encuentra a juicio del autor en la base de las actitudes contradictorias e ineficaces frente al desafío ecológico del virus.



Resumo Italiano

Nelle osservazioni che seguono, svolte durante il lungo periodo dominato dalla visione pandemica globale, indichiamo quattro ragioni che spiegano il ritardo della cultura bioetica italiana e del biodiritto ecologico, proprio nel Paese che da molti è posto correttamente all’origine del diritto e dei diritti moderni, dalla Roma repubblicana e imperiale fino alla Costituzione del 1948 (modello di sistema giuridico integrato di diritti sociali e libertà fondamentali, di democrazia sostanziale e processo, di condizioni etiche universali e obiettivi politici collettivi, di principii egualitari e di personalismo giuridico e filosofico). In questo saggio – che riprende altri lavori precedenti (es. Ecologia, marxismo, costituzione [2019] o Diritto animale [2021] – l’autore dialoga, con la metodologia della comparazione, nel contesto contemporaneo e post-moderno di “visione pandemica”, con autori classici (tra cui Bobbio sul personalismo sociale, Agamben sulla persona e l’animale, e su morte e ambiente) e con autori fondamentali nel pensiero italiano e occidentale che ancora attendono una definitiva riscoperta (il personalista-socialista Aldo Moro, i filosofi Pietro Martinetti e Cesare Goretti che anticiparono Rawls, Habermas e Peter Singer). Lo scopo è quello di offrire al lettore un’interpretazione contestualizzata e integrata, sulla base della comparazione giuridica e filosofico-politica, tanto dell’origine del virus come prodotto bioetico e biopolitico, oltre che ecologico, quanto del grave ritardo della cultura italiana in questa comprensione bioetica, filosofica e giuridica, che è a parere dell’autore alla base degli atteggiamenti contraddittori e inefficaci davanti alla sfida ecologica posta dal virus.