A visão crítica de Charles Taylor à formação da subjetividade moderna

Revista Psicologia em Pesquisa

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ISSN: 1982-1247
Editor Chefe: Fatima Caropreso
Início Publicação: 28/02/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Psicologia

A visão crítica de Charles Taylor à formação da subjetividade moderna

Ano: 2023 | Volume: 17 | Número: 1
Autores: F. H. C. Gomes, R. Furlan
Autor Correspondente: F. H. C. Gomes | [email protected]

Palavras-chave: Subjetividade, modernidade, antropologia filosófica, Charles Taylor

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Partindo do conceito iluminista de “natureza humana”, o filósofo canadense Charles Taylor busca desconstruir as concepções antropológicas que inauguraram a modernidade, pois, a seu ver, a noção a sustentar esse cenário desconsidera diferentes formas de produção de identidades. Nessas teorias, a subjetividade é representada em vista de um cenário moral que normaliza a concepção de agente útil-maximizador. Repensar esse cenário é o ponto de partida para recontar a história da subjetividade moderna, aproximando os saberes da filosofia, história e psicologia.



Resumo Inglês:

Starting from the Enlightenment concept of “human nature”, Canadian philosopher Charles Taylor seeks to deconstruct anthropological conceptions that inaugurated modernity. In his view, the notion that sustains this scenario disregards different forms of identity production. In these theories, subjectivity is represented in a moral framework that normalizes the conception of a utility-maximizing agent. Rethinking this scenario is the starting point to recount the history of modern subjectivity, bringing together the knowledge of philosophy, history, and psychology.



Resumo Espanhol:

A partir del concepto iluminista de “naturaleza humana”, el filósofo canadiense Charles Taylor busca deconstruir las concepciones antropológicas que inauguraron la modernidad ya que, desde su perspectiva, dicha noción desconsidera las diferentes formas de producción de identidades. En tales teorías, la subjetividad fue concebida de acuerdo con un escenario moral que normaliza la concepción de un agente maximizador de la utilidad. Repensar este escenario es el punto de partida para contar la historia de la subjetividad moderna, aunando los saberes de la filosofía, la historia y la psicología.