Os Megaeventos esportivos não foram ações uníssonas em nosso país. Frente a esse contexto diverso nosso objetivo foi entender porque as pessoas se voluntariam para os Megaeventos. A metodologia foi a aplicação de 345 questionários para os voluntários da Copa do Mundo de Futebol em Belo Horizonte e a análise de dados foi feita a partir de Bardin (1999). Concluímos que o voluntariado é um processo construído socialmente e pode ser recebido de várias formas pelos sujeitos. Percebemos nesse texto pessoas que fizeram um movimento contrário ao voluntariado na Copa de futebol, e, entre os que foram voluntários, as justificativas mais frequentes eram o prazer pela atividade e a melhora do currículo. Entre os movimentos sociais influenciadores do processo de voluntariado em megaeventos, encontramos duas ações: O “Ano do Voluntário” instituído como uma ação da ONU e a Internacionalização do Ensino Superior no Brasil. Esses movimentos podem auxiliar a compreender porque as pessoas constroem relações de interesse e prazer com o voluntariado em megaeventos esportivos.
Sporting mega-events were not unison actions in our country. In view of this diverse context our goal was to understand why people volunteer for mega-events. The methodology was the application of 345 questionnaires to the volunteers of the Football World Cup in Belo Horizonte and the analysis of data from Bardin (1999). We conclude that volunteering is a process socially constructed and can be seeing in several ways by the individuals. We realized on this text people who made a move contrary to volunteering in the World Cup and among those volunteers, the most frequent reasons were pleased by the activity and the improvement of the curriculum. Among the social movements influencers voluntary process in mega-events, we have found two actions: The “Year of the Volunteer” established as an action of the UN and the Higher Education Internationalization in Brazil. These movements can help to understand why people build relationships of interest and pleasure in volunteering at sporting mega-events.
Los megaeventos esportivos no fueron acciones unísonas en nuestro país. Adelante de ese contexto diverso nuestro objetivo fue entender porque las personas se hacen voluntarias para los Megaeventos. La metodología fue la aplicación de 345 cuestionarios para los voluntarios del Mundial de Fútbol en Belo Horizonte y la análisis de datos a partir de Bardin (1999). Concluimos que el voluntariado es un proceso construido socialmente y que puede ser recibido de varias formas por los sujetos. Percebemos en ese texto personas que hicieron el camino opuesto al voluntariado en el Mundial de Fútbol, y entre los que fueron voluntarios, las justificativas más frecuentes eran el placer por la actividad y la mejora del currículum. Entre los movimientos sociales influyentes del proceso de voluntariado en megaeventos, ubicamos dos acciones: El “Año del Voluntário” instituido como una acción de la ONU y la Internacionalización de la Educación Superior en Brasil. Eses movimientos pueden auxiliar a comprender porque las personas construyen relaciones de interés y placer con el voluntariado en megaeventos esportivos.