VULNERABILIDADE MATERNO-INFANTIL: FATORES DE (NÃO)ADESÃO À PROFILAXIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV

Reme-Revista Mineira de Enfermagem

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ISSN: 1415-2762
Editor Chefe: Adelaide de Mattia Rocha
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Enfermagem

VULNERABILIDADE MATERNO-INFANTIL: FATORES DE (NÃO)ADESÃO À PROFILAXIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV

Ano: 2011 | Volume: 15 | Número: 3
Autores: Stela Maris de Mello Padoin, Cristiane Cardoso de Paula,Tatiane Pires Ribeiro, Rhaísa Martins Romanini, Aline Camaranno Ribeiro
Autor Correspondente: Stela Maris de Mello Padoin | [email protected]

Palavras-chave: Saúde Materno-Infantil; Gestantes; Cuidado Pré-Natal; HIV; Transmissão Vertical de Doença/Prevenção e Controle.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivou-se com este trabalho, identificar fatores de (não)adesão à profilaxia da transmissão vertical do HIV. O estudo consiste em revisão integrativa por meio da base de dados Lilacs a partir das palavras HIV, gestantes e cuidado pré-natal. Os critérios de inclusão foram: artigos nacionais de 1997-2007, com texto completo, em suporte eletrônico, totalizando amostra de nove artigos. Pela análise temática, verificaram-se fatores de adesão: cuidado de si, do outro e pelo outro; e fatores de não adesão: situação socioeconômica, condições de feminilidade, acesso às informações, silêncio, compreensão da situação de vulnerabilidade, preconceito e barreiras no serviço de saúde. O quadro conceitual da análise foi o da vulnerabilidade. O plano individual foi constituído pela suscetibilidade biológica, clínica e comportamental materno-infantil; o plano social, pelos aspectos econômicos e socioculturais; e o plano programático, pela política de saúde. Para promover a adesão e minimizar essas vulnerabilidades, faz-se necessária uma intervenção multidisciplinar nas dimensões biológica, clínica, social e subjetiva em todos os níveis de atenção à saúde.