Who’s Afraid of Afrocentrists? Counter Histories, Political Correctness and the Critics’ Silence

Revista ANTHROPOLÓGICAS

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ISSN: 15167372
Editor Chefe: Renato Monteiro Athias
Início Publicação: 31/12/1995
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Antropologia

Who’s Afraid of Afrocentrists? Counter Histories, Political Correctness and the Critics’ Silence

Ano: 2011 | Volume: 22 | Número: 2
Autores: Thomas Reinhardt
Autor Correspondente: T. R. | [email protected]

Palavras-chave: afrocentrismo; comunicação científica; teoria antropológica.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Durante as últimas décadas, a abordagem afrocêntrica à história, sociologia, antropologia, filosofia, artes e música tem ficado bastante influente entre os afro-americanos. Afrocentristas acredi-tam fervorosamente na excelência acadêmica de seus trabalhos. Esta auto-avaliação, no entanto, não se encaixa bem naquilo o que se define como científico nas disciplinas acadêmicas. Um debate crítico entre afrocentristas e representantes de ciências ‘ociden-tais’, contudo, até agora não foi realizado. Este artigo explora as razões por esta falta de diálogo e chama a atenção para alguns problemas que surgem ao tratar o afrocentrismo de um ponto de vista antropológico. O autor afirma que todo um novo conjunto de questões aparece quando, em vez de pesquisar ‘de baixo para cima’ ou ‘de cima para baixo’, a situação de pesquisa é caraterizada por estudos paralelos.



Resumo Inglês:

Over the last decades, the Afrocentric approach to history, sociology,
anthropology, philosophy, art, and music has become quite
influential among African Americans. Afrocentrists strongly belief
in the academic excellence of their work. This self-assessment,
however, does not quite fit in with what established academic
disciplines define as scientific. A critical discussion between Afrocentrists
and representatives of ‘Western’ science, however, has
hitherto not taken place. The article explores the reasons for this
absence of dialogue and addresses some of the problems arising
when dealing with Afrocentricity from an anthropological perspective.
It argues that a whole new set of problems arises, when
instead of studying up or studying down, the research situation is
one of studying parallel.