A obra se prontifica a lembrar alguns dos acordos internacionais firmados pela República Federativa do Brasil, que abordam, de forma direta ou indireta, a temática da proteção dos povos originários. Assim, o poema põe em xeque as disposições de tais compromissos internacionais, notadamente ao promover a reflexão acerca da sua inobservância, especialmente diante da realidade dos indígenas Yanomamis, cuja grave violação de seus direitos humanos tomou conta do noticiário nacional e internacional recentemente.