Este breve ensaio tem o objetivo de expor ideias e reflexões a respeito pergunta tÃtulo desse texto: Por que uma escola criativa? O próprio estilo reserva a flexibilidade na organização das ideias expostas, pois se trata de defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre a temática das Escolas Criativas, a qual tenho o prazer de investigar e me relacionar com experiências criativas variadas e diversas umas das outras, num movimento de reencantar o ensino e, consequentemente, reencantar a aprendizagem. Temos o aporte teórico de autores como Ilya Prigogine, Edgar Morin, Maria Cândida Moraes, João Henrique Suanno, Carl Rogers, Marilza Vanessa Rosa Suanno, Basarab Nicolescu, Lindalva Pessoni Santos, Zygmunt Bauman, Marilda Aparecida Behrens, Carlos Rodrigues Brandão, Maria José de Pinho e vários outros que consubstanciam as elocubrações aqui colocadas. Não há a intenção aqui de comprovação do que foi dito, mas de incitar novas reflexões a partir do tema que suscita, na atualidade, uma ideia de transformação da educação, a partir, nesse caso, da transformação da escola como desenvolvedora do seu próprio potencial criativo, assim como de seus alunos. Assim, para iniciar esse diálogo, procuro responder à diversas perguntas que se me surgem sobre a pergunta inicial. E assim se segue...