O presente artigo tem como objeto de estudo analisar a corrupção frente ao seu aspecto num primeiro momento, as múltiplas faces conceituais sob o ângulo da sociologia e da teoria política. Num segundo instante, será analisado a temática levara em consideração uma visão histórica, tendo como objeto de verificação o modelo patrimonialista de Raymundo Faoro, procurando destacar a construção do modelo do Estado brasileiro, em relação à administração pública. Em terceiro plano, será feita uma incursão a partir da leitura do fenômeno corruptivo sob o ângulo da antropologia política.