Vivências em Educação Ambiental em unidades de conservação: caminhantes na trilha da mudança

REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental

Endereço:
Av. Itália, s/n, Km 08 Campus Carreiros - Carreiros
Rio Grande / RS
96201-900
Site: http://www.seer.furg.br
Telefone: (53) 32364-0888
ISSN: 15171256
Editor Chefe: Vilmar Alves Pereira
Início Publicação: 01/07/2014
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Vivências em Educação Ambiental em unidades de conservação: caminhantes na trilha da mudança

Ano: 2013 | Volume: 30 | Número: 1
Autores: Julia Rovena Witt, Carlos Frederico Bernardo Loureiro, Lúcia de Fátima Socoowski de Anello
Autor Correspondente: Julia Rovena Witt | [email protected]

Palavras-chave: Unidades de conservação, educação ambiental, conscientização, protected area, environmental education, awareness

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Na sociedade moderna capitalista, o paradigma de separação entre ser humano e natureza legitimou relações de dominação e exploração dos bens naturais e também dos seres humanos. Tendo em vista esse contexto e o modo como a gestão de espaços naturais historicamente se estabeleceu no âmbito da conservação da biodiversidade, este artigo discute as vivências de educação ambiental junto ao “ambiente natural”. Numa interlocução com a teoria crítica, traz-se para reflexão o modelo de criação de unidades de conservação (UCs), em um contexto de injustiça ambiental e social, traçando-se um paralelo com a questão da conscientização ambiental, em termos freireanos. A partir disso, discute-se premissas teóricas que contribuem para a atuação educativa em UCs, a partir de seus caminhantes e em diálogo com a gestão ambiental desses espaços públicos instituídos.



Resumo Inglês:

In modern capitalist society, the paradigm of separation between humans and nature has legitimated relations of domination and exploitation of natural resources and also human beings. Regarding this context and how the management of natural areas has been settled historically in the conservation of biodiversity, this paper discusses experiences of environmental education developed within the “natural environment”. Towards a dialogue with the critical theory, the model for the creation of protected areas (PAs) is brought up for discussion, based on a context of social and environmental injustice, drawing a parallel with the issue of environmental awareness in Freirean terms. Thus, theoretical premises that contribute to the educational activities in PAs from their “walkers” and in dialogue with the environmental management of such instituted public spaces.