Trata-se de expor a contraposição crítica de Voltaire à metafísica da linguagem, pelo reconhecimento de seu caráter convencional e consequentemente arbitrário. Ademais, quer-se mostrar que tal crítica é harmônica ao projeto humanista de multiplicação de estilos para o texto filosófico.
It is an article that expose Voltaire's critical counterpoint to the metaphysics of language, by recognizing its conventional and consequently arbitrary character. In addition, it is wanted to show that such criticism is harmonic to the humanistic project of multiplication of styles for the philosophical text.